PROMESSA DO DIA

Pelejarão contra ti, mas não prevalecerão; porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te livrar. (Jeremias 1; 19)

sábado, 22 de maio de 2010

O Lenhador e a Raposa


Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

Moral da estória: Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar.
Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruidos, quantos mal entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras pessoas.
Por isso, nunca tome decisões precipitadas, nada melhor do que o diálogo, ainda que você encontre a “raposa” com a boca cheia de sangue…

Preste muita atenção nesta história e reflita sobre isso.



Tudo é Possível

Um senhor vivia sozinho em Minnesota.
Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão.
O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
‘Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano.
Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorava as flores, esta é a época do plantio.
Mas eu estou velho demais para cavar a terra.
Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que

você não pode me ajudar, pois estás na prisão.
Com amor, Seu pai.’
Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama:
‘PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos’
Como as correspondências eram monitoradas na prisão. ..
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais

apareceram, e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Esta foi a resposta:
‘Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.’
Estratégia é tudo!!!
Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.
Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes

nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.
‘Ter problemas na vida é inevitável,
ser derrotado por eles é opcional’


Autor desconhecido

A diferença entre o Crente e o Discípulo.


O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O crente luta por crescer; o discípulo para se reproduzir.
O crente ganha-se; o discípulo faz-se.
O crente depende do carinho da igreja; o discípulo está determinado a servir a Deus.
O crente gosta de elogios; o discípulo exerce sacrifício vivo.
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus.
O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador incansável.
O crente precisa ser estimulado, o discípulo procura estimular os outros.
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades.
O crente reclama das condições, murmura do que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo.
O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para melhor exercer a sua fé.
O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados.
O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
O crente senta-se para adorar; o discípulo vive adorando.
O crente é a habitação do Espírito Santo: o discípulo, vive a vontade do Espírito, que habita em si.
O crente vale na igreja porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme.
O crente destaca-se com ideias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja.
Os crentes são soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
O crente cuida da sua tenda; o discípulo desbrava e amplia o seu território.
O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela edificação dos salvos.
A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.
O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui a genuína alegria de Deus.
O crente espera um avivamento; o discípulo ora por ele e trabalha para alcançá-lo.
O crente agoniza e desfalece com facilidade; o discípulo chora, quebranta-se, mas depois se levanta renovado, para dar amor e conforto aos outros.
Ao crente promete-se uma almofada; o discípulo tem uma cruz.
O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo.
O crente cai facilmente nas ciladas do diabo; o discípulo afasta-as de si, não se deixando confundir.
O crente responde: Talvez!; O discípulo: Eis-me aqui!
O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor.
O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega “os frios” para sentirem o calor da comunhão.
O crente valoriza os irmãos que congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas, em primeiro lugar aqueles que com ele são o edifício da igreja local.
O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se, não só para ouvi-la, como também para praticá-la.
O crente satisfaz-se com a salvação adquirida; o discípulo vive agradecido pela salvação, cumprindo, agora, com os mandamentos do Senhor.
O crente sente monotonia na adoração; o discípulo alegra-se e rejubila com a ceia do Senhor.
O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras; o discípulo conhece a voz do seu Senhor.
O crente aconselha-se a si mesmo, ou pede conselho aos familiares pra tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, medita na Palavra e, pela fé, espera a resposta de Deus, e então decide-se.
O crente espera que o mundo melhore e ora pela paz no mundo; o discípulo sabe que não pertence a este mundo e aguarda ansioso pelo encontro com o Seu Mestre, orando para que muitas almas também encontrem a paz de Deus.